sexta-feira, 5 de junho de 2009

Fantasmas

Nos tempos que correm,e mais do que nunca, devemos lembrar-nos daqueles que mais precisam.
Porém, lembrar-nos de quem mais precisa é um bom começo que todavia se mostra insuficiente.

Devemos ser activos, intervir, publicar e denunciar todos os casos de pobreza.
Devemos estar atentos e vigilantes.
Devemos importar-nos.
Devemos renunciar à indiferença.

Vamos ser humanos, vamos lutar pelos mais desfavorecidos da nossa sociedade.

A força de uma corrente mede-se pela resistência do seu elo mais fraco, porque é por aí que ela vai partir em primeiro lugar. Não interessa quão resistente é o elo mais forte, mas antes, qual a capacidade do mais fraco.

A sociedade é como uma corrente. Para ser forte tem de olhar primeiros para os seus elos mais fracos, desfavorecidos e desprotegidos.

Fica a mensagem!

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